Portugal venceu hoje o Luxemburgo por 33-26, em jogo da sexta jornada do grupo 6 da fase de apuramento para o Campeonato da Europa – Áustria 2010, mantendo-se assim na corrida por um dos dois primeiros lugares do grupo.
Para a partida no Luxemburgo, Mats Olsson procedeu a duas alterações em relação aos jogadores que utilizou na passada quinta-feira na Póvoa de Varzim, frente à campeã olímpica e do Mundo, França, fazendo entrar no lote dos convocados David Tavares e Pedro Solha, em detrimento de Dario Andrade e Ricardo Costa. No sete inicial, o técnico lançou José Costa, numa equipa que fazia as habituais duas substituições ‘defesa x ataque”, com as entradas de João Lopes e Álvaro Rodrigues nas acções defensivas, para os lugares de José Costa e Cláudio Pedroso, que só atacavam.
Os primeiros minutos decorreram debaixo de algum equilíbrio. O seleccionado luso não foi muito bafejado pela sorte (desperdiçou dois livres de sete metros), a primeira linha não foi tão eficiente como habitualmente e a defesa mostrou-se um pouco inconstante. Portugal comandou quase sempre o marcador e apenas por uma vez, e de uma forma fugaz, o Luxemburgo esteve em vantagem (11-10, aos 25 m.). Em cima do apito para o descanso, Cláudio Pedroso fixou o resultado ao intervalo (13-14).
Para o segundo tempo, o seleccionador nacional trocou de pivô, fazendo entrar Tiago Rocha, e Portugal cedo conseguiu a maior vantagem no marcador (13-17). O domínio luso foi-se acentuando, ganhando expressão no marcador. Aos 41 minutos, Hugo Laurentino entra para defender um livre de sete metros e fica na baliza até ao final. Portugal faz um parcial de 5-1 em cinco minutos, passa de 18-21 para 19-26 e a partir daí esgotou-se a resistência do Luxemburgo. Os minutos finais serviram para que o seleccionador nacional desse tempo de jogo a todos os atletas.
No final do jogo, Mats Olsson mostrou-se satisfeito com o triunfo que mantém Portugal na corrida pelo apuramento. “O principal objectivo traçado para este jogo, a vitória, foi cumprido. Falhámos uma das outras metas, que era sofrer menos de 24 golos. Estou satisfeito porque mais uma vez mostrámos que conseguimos ‘abrir’ qualquer defesa”.
Sobre as dificuldades que o Luxemburgo colocou inicialmente, Mats não se mostrou surpreendido. “Idênticas dificuldades também sentiram a França e a Letónia que, nos seus jogos no Luxemburgo, chegaram ao intervalo a vencer por dois e por quatro golos de vantagem, respectivamente. Sabíamos que, a jogar em casa, o Luxemburgo é uma formação muito aguerrida, nomeadamente na primeira parte, em que mantém os índices físicos em cima. No segundo tempo as coisas alteraram-se, deu para rodar os jogadores disponíveis e conseguimos uma boa vitória”.
O seleccionador nacional começa agora a olhar para o mês de Junho, em que Portugal tem quatro jogos para disputar em dez dias. “O primeiro desses jogos, fora de casa, frente à República Checa, é de capital importância para Portugal. Depois receberemos o Luxemburgo, seguindo depois para França, onde vamos defrontar a equipa campeã do Mundo que, nessa altura, já pode estar apurada para o Europeu da Áustria”.
Num jogo dirigido pela dupla italiana Roberto Scevola / Tal Alperan, Portugal alinhou e marcou: Hugo Figueira e Hugo Laurentino (GR); Tiago Rocha, João Lopes (1), Fábio Magalhães (3), Cláudio Pedroso (1), Álvaro Rodrigues (1), Pedro Solha (7), David Tavares (9), José Costa, Carlos Carneiro (6), Bosko Bjelanovic (1), Nuno Pereira (4) e Eduardo Salgado.
Fonte:FAP
Os primeiros minutos decorreram debaixo de algum equilíbrio. O seleccionado luso não foi muito bafejado pela sorte (desperdiçou dois livres de sete metros), a primeira linha não foi tão eficiente como habitualmente e a defesa mostrou-se um pouco inconstante. Portugal comandou quase sempre o marcador e apenas por uma vez, e de uma forma fugaz, o Luxemburgo esteve em vantagem (11-10, aos 25 m.). Em cima do apito para o descanso, Cláudio Pedroso fixou o resultado ao intervalo (13-14).
Para o segundo tempo, o seleccionador nacional trocou de pivô, fazendo entrar Tiago Rocha, e Portugal cedo conseguiu a maior vantagem no marcador (13-17). O domínio luso foi-se acentuando, ganhando expressão no marcador. Aos 41 minutos, Hugo Laurentino entra para defender um livre de sete metros e fica na baliza até ao final. Portugal faz um parcial de 5-1 em cinco minutos, passa de 18-21 para 19-26 e a partir daí esgotou-se a resistência do Luxemburgo. Os minutos finais serviram para que o seleccionador nacional desse tempo de jogo a todos os atletas.
No final do jogo, Mats Olsson mostrou-se satisfeito com o triunfo que mantém Portugal na corrida pelo apuramento. “O principal objectivo traçado para este jogo, a vitória, foi cumprido. Falhámos uma das outras metas, que era sofrer menos de 24 golos. Estou satisfeito porque mais uma vez mostrámos que conseguimos ‘abrir’ qualquer defesa”.
Sobre as dificuldades que o Luxemburgo colocou inicialmente, Mats não se mostrou surpreendido. “Idênticas dificuldades também sentiram a França e a Letónia que, nos seus jogos no Luxemburgo, chegaram ao intervalo a vencer por dois e por quatro golos de vantagem, respectivamente. Sabíamos que, a jogar em casa, o Luxemburgo é uma formação muito aguerrida, nomeadamente na primeira parte, em que mantém os índices físicos em cima. No segundo tempo as coisas alteraram-se, deu para rodar os jogadores disponíveis e conseguimos uma boa vitória”.
O seleccionador nacional começa agora a olhar para o mês de Junho, em que Portugal tem quatro jogos para disputar em dez dias. “O primeiro desses jogos, fora de casa, frente à República Checa, é de capital importância para Portugal. Depois receberemos o Luxemburgo, seguindo depois para França, onde vamos defrontar a equipa campeã do Mundo que, nessa altura, já pode estar apurada para o Europeu da Áustria”.
Num jogo dirigido pela dupla italiana Roberto Scevola / Tal Alperan, Portugal alinhou e marcou: Hugo Figueira e Hugo Laurentino (GR); Tiago Rocha, João Lopes (1), Fábio Magalhães (3), Cláudio Pedroso (1), Álvaro Rodrigues (1), Pedro Solha (7), David Tavares (9), José Costa, Carlos Carneiro (6), Bosko Bjelanovic (1), Nuno Pereira (4) e Eduardo Salgado.
Fonte:FAP
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